Ontem revi este filme de James Bond. Feito para ser a "primeira" aventura do rapaz, este filme com Daniel Craig levanta uma questão crucial: se este era a primeira aventura dele, e se passa no século XXI, como fica as aventuras mais antigas? Ele voltou no tempo?
Bem, não vamos falar sobre isso. Vamos ao invés disso falar de porque o filme é interessante, comparado aos anteriores:
- O James Bond deste filme comete um erro ou outro de vez em quando. Ele é o melhor agente do mundo não porque é perfeito, detalhe que nos últimos filmes depunha contra ele (a platéia dizia "Pô, mas isto que ele faz é impossível!"). Neste filme, ele parece um pouco mais humano, sua habilidade está em desfazer as melecas que faz errado na segunda vez que tenta. Tudo bem, ele as re-faz de forma a nos fazer dizer "Pô, mas isto é impossível!", mas já que é a segunda tentativa a gente deixa passar.
- O filme consegue se contextualizar melhor do que os últimos filmes em matéria de recursos disponíveis para o herói e o vilão. Nos filmes anteriores, tudo rodava em torno de tecnologias e geringonças que, mesmo se fossem possíveis de serem construídas, consumiriam bilhões e bilhões de dólares de procedências que não colavam (satélite que bombardeia qualquer lugar da Terra construído por Norte-Coreanos com grana de diamantes africanos ilegais? Carro invisível? Corta essa!).
Neste filme, os gastos são contidos para a casa dos milhões, e todas as tecnologias disponíveis são plausíveis.
Enfim, no mais, é James Bond. E James Bond sempre é algo que vou querer assisitir.
Petrus.
Bem, não vamos falar sobre isso. Vamos ao invés disso falar de porque o filme é interessante, comparado aos anteriores:
- O James Bond deste filme comete um erro ou outro de vez em quando. Ele é o melhor agente do mundo não porque é perfeito, detalhe que nos últimos filmes depunha contra ele (a platéia dizia "Pô, mas isto que ele faz é impossível!"). Neste filme, ele parece um pouco mais humano, sua habilidade está em desfazer as melecas que faz errado na segunda vez que tenta. Tudo bem, ele as re-faz de forma a nos fazer dizer "Pô, mas isto é impossível!", mas já que é a segunda tentativa a gente deixa passar.
- O filme consegue se contextualizar melhor do que os últimos filmes em matéria de recursos disponíveis para o herói e o vilão. Nos filmes anteriores, tudo rodava em torno de tecnologias e geringonças que, mesmo se fossem possíveis de serem construídas, consumiriam bilhões e bilhões de dólares de procedências que não colavam (satélite que bombardeia qualquer lugar da Terra construído por Norte-Coreanos com grana de diamantes africanos ilegais? Carro invisível? Corta essa!).
Neste filme, os gastos são contidos para a casa dos milhões, e todas as tecnologias disponíveis são plausíveis.
Enfim, no mais, é James Bond. E James Bond sempre é algo que vou querer assisitir.
Petrus.
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