Bem, meus caros leitores, é hora de eu fazer uma confissão: por muito tempo eu tive medo. Medo do tipo que me roubou o sono mais de uma noite em que eu ficava preocupado e não dormia, daí quando dormia tinha pesadelos.
Isso aconteceu primeiro com minha monografia de especialização, que eu procrastinei como nunca antes tinha procrastinado e paguei por isso com noites sem dormir por medo de minha própria procrastinação e também com dor física ao tratar do assunto.
Isso depois ocorreu de novo, com outra coisa, mas sem a dor física.
Eu não tinha revelado este medo antes porque ele é esdrúxulo e rídiculo. Temer não se tornar um especialista e perder um ano (aprox.) de estudo é um medo justificável. Este não era.
Meu medo terrível era...
...de que a série "30 rock", da Tina Fey, fosse cancelada e não ganhasse segunda temporada!
Mas, como o título do post menciona meu medo sendo derrotado, obviamente que você já sabe que "30 rock" vai ter pelo meno mais uma temporada. E a carreira de Tina Fey, minha musa do momento, continuará em alta!
Sobre 30 rock, meu melhor motivo para assistir fidedignamente esta série é obviamente só porque tem a Tina Fey. Mas além deste tem outros bons motivos. A série é genuinamente sagaz. Sua estrutura faz com ela pareça a primeira vista 100% cheia de clichés bobos e vistos um milhão de vezes. É aí que está seu trunfo, porque exatamente no momento em que você esperava o cliché máximo que ia fechar o episódio, os personagens fogem do cliché e ganham personalidade, deixando o telespectador boquiaberto com a sagacidade da série.
Veja um episódio. Na primeira metade dele você vai achar que todos os personagens são burros e/ou arrogantes, com profundidade de um pires. Na segunda metade eles magicamente viram humanos, personagens bem-elaborados. É mágica.
Soube da informação pelo "Blog da Fer" (veja na barra do lado direito o link). Este dito blog tem uma autora que basicamente tem as mesma opiniões que eu só que alguns degraus acima na escada do ufanismo em relação a suas séries e filmes.
Procure lá no blog o post dela (não muito antigo, nem muito novo) sobre o começo da terceira temporada de "House". Eu também adoro "House", mas ela me ultrapassa fácil em sua adoração.
Petrus.
PS: E semana passada, resenhei um artigo interessante sobre como gerenciar "pessoas brilhantes". O arquétipo de "pessoa brilhante" era o dr. House cuspido e escarrado.
Isso aconteceu primeiro com minha monografia de especialização, que eu procrastinei como nunca antes tinha procrastinado e paguei por isso com noites sem dormir por medo de minha própria procrastinação e também com dor física ao tratar do assunto.
Isso depois ocorreu de novo, com outra coisa, mas sem a dor física.
Eu não tinha revelado este medo antes porque ele é esdrúxulo e rídiculo. Temer não se tornar um especialista e perder um ano (aprox.) de estudo é um medo justificável. Este não era.
Meu medo terrível era...
...de que a série "30 rock", da Tina Fey, fosse cancelada e não ganhasse segunda temporada!
Mas, como o título do post menciona meu medo sendo derrotado, obviamente que você já sabe que "30 rock" vai ter pelo meno mais uma temporada. E a carreira de Tina Fey, minha musa do momento, continuará em alta!
Sobre 30 rock, meu melhor motivo para assistir fidedignamente esta série é obviamente só porque tem a Tina Fey. Mas além deste tem outros bons motivos. A série é genuinamente sagaz. Sua estrutura faz com ela pareça a primeira vista 100% cheia de clichés bobos e vistos um milhão de vezes. É aí que está seu trunfo, porque exatamente no momento em que você esperava o cliché máximo que ia fechar o episódio, os personagens fogem do cliché e ganham personalidade, deixando o telespectador boquiaberto com a sagacidade da série.
Veja um episódio. Na primeira metade dele você vai achar que todos os personagens são burros e/ou arrogantes, com profundidade de um pires. Na segunda metade eles magicamente viram humanos, personagens bem-elaborados. É mágica.
Soube da informação pelo "Blog da Fer" (veja na barra do lado direito o link). Este dito blog tem uma autora que basicamente tem as mesma opiniões que eu só que alguns degraus acima na escada do ufanismo em relação a suas séries e filmes.
Procure lá no blog o post dela (não muito antigo, nem muito novo) sobre o começo da terceira temporada de "House". Eu também adoro "House", mas ela me ultrapassa fácil em sua adoração.
Petrus.
PS: E semana passada, resenhei um artigo interessante sobre como gerenciar "pessoas brilhantes". O arquétipo de "pessoa brilhante" era o dr. House cuspido e escarrado.
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