Seguindo um conselho de um amigo meu, fui a um curso da Saraiva, Gratuito, sobre "Contação de Histórias".
Na minha ida até lá, descobri as maravilhas da nova estação Chácara Klabin. Meu trabalho é muito próximo do Metrô da Vila Mariana, mas caminhando um pouco mais chego no Chácara Klabin, e partindo de lá não necessito fazer baldeação da linha azul para a verde em meu caminho à ponte orca. Além disso, a estação é bem mais vazia e bem mais bonita e limpa. Visitá-la-ei mais no futuro, mas só quando estiver saindo do trampo. Quando estiver indo, vou pelo Vila Mariana, já que o caminho entre o Chácara Klabin e o trampo é uma subida (na volta, um descida).
Depois do metrô e da ponte Orca, temos o trem urbano. Desta vez ele estava um pouco mais vazio, e viajar longe da porta era até confrtável para alguém em pé (não era como uma lata de sardinhas). Por algum motivo, na estação Berrini, uma estação antes da estação Morumbi, do Shopping do mesmo nome, há um fluxo absurdo de gente entrando e saindo, ao menos no horário das seis e quinze. O fluxo é estraho porque nas estações anteriores e posteriores é muito menos intenso. Não entendo o que acontece, talvez realmente a Berrini seja um grande pólo de serviços de SP, talvez haja um terminalzinho de ônibus lá que gere este tráfego.
Não vou falar do curso em si aqui, porque o dito cujo é menos "blogável" que o que se antecedeu a ele. Na verdade é blogável sim, mas vou fazer isso depois.
É que antes de ir ao dito cujo, cansado e meio abatido, quis tomar um café para recuperar as energias. E pensei que este seria o melhor momento para experimentar o café da "Starbucks", que tem duas lojas no Morumbi Shopping.
Chego lá e fico confuso ante os vários painéis com preços altos e nomes que não entendo. O menu do Bar do Jaime era mais claro e o café de lá era extremamente bom. Idem para a banquinha do Japonês ao lado do dito bar, um PUB para mim.
De qualquer forma, pedi ajuda ao solícito caixa (bom atendimento). Ele me disse que eu escolhia alguma configuração muito louca de café, dava meu nome, e eles gritavam quando estivesse pronto. Meio atordoado ainda, sem pensar muito bem, acabei olhando o menu e vendo lá um "café da casa". Perguntei o que era e me disseram que basicamente era um café coado, como o de casa ou do Jaime.
É difícil conseguir este simples e belo café em um shopping, então escolhi-o.
Quando ecebi meu café, que aliás foi servido rapidamente devido a sua simplicidade, constatei duas coisas:
1- O café de lá é barato, ao menos para padrões de um shopping.
2- O valor mínimo do cafezinho coado a ser pago era $3,80.
Bem, você vai perguntar, mas $3,80 por um cafezinho é caro! Na verdade, eu paguei barato, de verdade. Qual o detalhe aqui.
O detalhe é que o MENOR café servido por eles é RIDICULAMENTE GIGANTESCO para os padrões de um cafezinho caseiro. São 300ml de café! Em comparação, na padoca costumam te servir 50ml.
Muita coisa passou pela minha cabeça neste momento. Achei que, se um dia eu fosse me sentir dentro do filme "Donnie Darko" devido a café, era esse dia. Bebi aquela monstrosidade de café, facilmente mais do que bebo em um só dia, com uma face de desesperança que deve ter sido registrada pelo guarda local.
Fico imaginando que poderia ser cena de um filme de Will Ferrel o momento em que pacientemente eu adocei o café com um saquinho de açúcar após o outro.
Depois comi uma refeição de $8,37 no restaurante por quilo do Viena. A quantidade era de menos de 250g. O Starbucks é mais barato que o Viena.
Petrus.
Na minha ida até lá, descobri as maravilhas da nova estação Chácara Klabin. Meu trabalho é muito próximo do Metrô da Vila Mariana, mas caminhando um pouco mais chego no Chácara Klabin, e partindo de lá não necessito fazer baldeação da linha azul para a verde em meu caminho à ponte orca. Além disso, a estação é bem mais vazia e bem mais bonita e limpa. Visitá-la-ei mais no futuro, mas só quando estiver saindo do trampo. Quando estiver indo, vou pelo Vila Mariana, já que o caminho entre o Chácara Klabin e o trampo é uma subida (na volta, um descida).
Depois do metrô e da ponte Orca, temos o trem urbano. Desta vez ele estava um pouco mais vazio, e viajar longe da porta era até confrtável para alguém em pé (não era como uma lata de sardinhas). Por algum motivo, na estação Berrini, uma estação antes da estação Morumbi, do Shopping do mesmo nome, há um fluxo absurdo de gente entrando e saindo, ao menos no horário das seis e quinze. O fluxo é estraho porque nas estações anteriores e posteriores é muito menos intenso. Não entendo o que acontece, talvez realmente a Berrini seja um grande pólo de serviços de SP, talvez haja um terminalzinho de ônibus lá que gere este tráfego.
Não vou falar do curso em si aqui, porque o dito cujo é menos "blogável" que o que se antecedeu a ele. Na verdade é blogável sim, mas vou fazer isso depois.
É que antes de ir ao dito cujo, cansado e meio abatido, quis tomar um café para recuperar as energias. E pensei que este seria o melhor momento para experimentar o café da "Starbucks", que tem duas lojas no Morumbi Shopping.
Chego lá e fico confuso ante os vários painéis com preços altos e nomes que não entendo. O menu do Bar do Jaime era mais claro e o café de lá era extremamente bom. Idem para a banquinha do Japonês ao lado do dito bar, um PUB para mim.
De qualquer forma, pedi ajuda ao solícito caixa (bom atendimento). Ele me disse que eu escolhia alguma configuração muito louca de café, dava meu nome, e eles gritavam quando estivesse pronto. Meio atordoado ainda, sem pensar muito bem, acabei olhando o menu e vendo lá um "café da casa". Perguntei o que era e me disseram que basicamente era um café coado, como o de casa ou do Jaime.
É difícil conseguir este simples e belo café em um shopping, então escolhi-o.
Quando ecebi meu café, que aliás foi servido rapidamente devido a sua simplicidade, constatei duas coisas:
1- O café de lá é barato, ao menos para padrões de um shopping.
2- O valor mínimo do cafezinho coado a ser pago era $3,80.
Bem, você vai perguntar, mas $3,80 por um cafezinho é caro! Na verdade, eu paguei barato, de verdade. Qual o detalhe aqui.
O detalhe é que o MENOR café servido por eles é RIDICULAMENTE GIGANTESCO para os padrões de um cafezinho caseiro. São 300ml de café! Em comparação, na padoca costumam te servir 50ml.
Muita coisa passou pela minha cabeça neste momento. Achei que, se um dia eu fosse me sentir dentro do filme "Donnie Darko" devido a café, era esse dia. Bebi aquela monstrosidade de café, facilmente mais do que bebo em um só dia, com uma face de desesperança que deve ter sido registrada pelo guarda local.
Fico imaginando que poderia ser cena de um filme de Will Ferrel o momento em que pacientemente eu adocei o café com um saquinho de açúcar após o outro.
Depois comi uma refeição de $8,37 no restaurante por quilo do Viena. A quantidade era de menos de 250g. O Starbucks é mais barato que o Viena.
Petrus.
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